Parabola Presentation (Português)

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Logotipo oficial do Parabola GNU/Linux-libre com o personagem do GNU e o Bola

O que é Parabola GNU/Linux-libre?

Parabola GNU/Linux-libre com o LXDE

Parabola GNU/Linux-libre é um projeto de software livre visando proporcionar uma distribuição totalmente livre baseado nos pacotes da distribuição Arch, e que são otimizados para processadores i686, x86_64 e armv7h. Parabola visa manter suas ferramentas de pacotes e de gestão simples. O principal objetivo é dar ao usuário controle total sobre seu sistema com software 100% livre. Parabola está listada pela Fundação de Software Livre como uma distribuição de software totalmente livre.

O desenvolvimento é focado em um equilíbrio de simplicidade, elegância, correção de código e manter a par das últimas novidades do software livre.

Seu modelo leve e simples faz com que seja fácil de estender e moldar em qualquer tipo de sistema que você esteja construindo.

Você pode procurar-nos no #parabola ou na lista de correios.

Por que você deve usar Parabola?

Parábola é igual a liberdade do software, mais todo o poder para os usuários. GNU com a maneira do Arch. Com um sistema atualizado continuamente, simples de gerenciar, simples de empacotar, você pode construir seu próprio sistema operacional da maneira que você quer e aprender muito ao longo do caminho.

O Contrato Social do Parabola GNU/Linux-libre

O contrato social do Parabola GNU/Linux-libre é um compromisso da distribuição com a comunidade de software libre em geral e dos seus usuários em particular. É por isso que o nosso contrato social vai sempre seguir a filosofia do conhecimento livre. Todas as alterações deste contrato social devem ser fiel ao espírito do Movimento Software Livre.

  1. Parabola é software livre: Parabola vai seguir as diretrizes para distribuições de sistemas livres, por isso não inclui ou recomenda software privativo ou de documentação e não fornece qualquer tipo de apoio para a sua instalação ou execução. Isto inclui: software privativo, software com unicamente firmware binário ou blobs binários. Além disso, Parabola apoia à cultura livre, por tanto não fornece também qualquer tipo de apoio para a arte não-livre.
  2. Parabola e as outras distribuições: O objetivo do Parabola é apoiar ao movimento do software livre, por isso só precisa competir com software privativo. Parabola vai se esforçar para apoiar outros projetos de software livre da melhor forma possível e qualquer informação a partir do nosso projeto estará disponível para quem precisa dele. Isso inclui os nossos pacotes e repositórios.
  3. Parabola e a sua comunidade: Nossa comunidade é adhocratica em sua essência, para que a comunidade esteja incluída sempre que tenha a necessidade de tomar uma decisão. Incentivamos a participação no desenvolvimento do projeto.
  4. Parabola e Arch: Parábola é a versão livre do Arch. Nós fornecemos repositórios e imagens de instalação sem qualquer software privativo. Nós respeitamos a filosofia KISS do Arch (Keep It Simple, Stupid) e seu processo de desenvolvimento. Nesse sentido, Parábola sempre manterá a retrocompatibilidade com o Arch, a fim de ajudar a liberar as instalações que já estão trabalhando sem a necessidade de reinstalação.

TalkingParabola GNU/Linux-libre

TalkingParabola logo.png
Gnu10-mascot-logo 050ppi.png

TalkingParabola é um CD de instalação baseado no TalkingArch. É uma versão modificada da ISO do Parabola para incluir o suporte de fala e braille para os usuários cegos e deficientes visuais.

TalkingParabola mantém todas as características da ISO do Parabola, mas acrescenta os pacotes de voz e braille para torná-lo possível para os usuários cegos e deficientes visuais poder instalar Parabola por si mesmos.

Suporte Braille

TalkingParabola inclui brltty, para aqueles que possuem seus próprios monitores em braille. O pacote brltty está disponível no CD do TalkingParabola que foi compilado com o menor número de dependências possível. Se deseja usar braille, será necessário fornecer o parâmetro brltty no prompt de inicialização. Alternativamente, poderá inicializar o brltty a partir do shell, após a inicialização do sistema.

O parâmetro de tempo de inicialização do brltty consiste em três campos separados por vírgula: driver, dispositivo e tabela. O primeiro é o driver para o seu monitor, o segundo é o nome do arquivo do dispositivo, e o terceiro é um caminho relativo para uma tabela de conversão. Pode usar o "auto" para especificar que o driver deve ser detectado automaticamente. Convido a ler a documentação brltty para uma explicação mais completa do programa.

Por exemplo, vamos supor que você tem um dispositivo conectado no /dev/ttyS0, que é o primeiro porto serial. Você deseja usar a tabela de texto do português brasileiro, e o driver deveria ser detectado automaticamente. Aqui está o que você deve digitar no prompt de inicialização:

arch32 brltty=auto,ttyS0,pt_BR

Uma vez que o brltty seja executado, você pode desativar o suporte de fala. Nesse caso é só fazê-lo através da tecla "print screen", também conhecido como sysrq. No meu teclado qwerty, essa tecla está localizada diretamente acima da chave de inserção, entre F12 e a tecla "scroll lock".

Suporte de fala

TalkingParabola inclui o pacote espeakup para o suporte de fala na instalação.

Mantendo o suporte de fala habilitado na Instalação do TalkingParabola

Você não precisa fazer nada de extraordinário para manter o suporte de fala habilitado na instalação, pois deveria funcionar perfeitamente de forma automática.

Historia

Parabola foi originalmente proposto por membros do canal de IRC do gNewSense em 2009. Muitos membros de diferentes comunidades do Arch, especialmente os de língua castelhana, iniciaram o desenvolvimento e manutenção do software e documentação do projeto.

Em 20 de maio de 2011, a distribuição Parabola foi aceitada como um projeto completamente livre pela Fundação de Software Livre, tornando-se parte da lista de distribuições livres da fundação.

No passado, Parabola tinha uma versão MIPS para fornecer suporte a computadores com processadores chinêses Loongson, porem os desenvolvedores que trabalhavam nesta versão foram lentamente perdendo seu hardware por falhas, danificação, roubo, etc. Isto gerou a suspensão do desenvolvimento desta versão e a ultima modificação foi feita em Julho de 2014.

Em Dezembro de 2014, Parabola começou planejar opções para dar suporte a arquitetura ARMv7 tais como computadores de placa única (ou single-board computers como se disse no inglês) e em agosto de 2015, Parabola começou o planejamento para sincronizar e libertar pacotes do Arch ARM, como também portar todos os pacotes dos repositórios da arquitetura x86.

O primeiro kernel para ARMv7 foi criado desde o dia 20 de agosto, mas no progresso de desenvolvimento, os mantenedores de Parabola cancelaram o projeto porque foram encontrados blobs no interior do parche do RCN e eles pensaram que isso poderia evitar a inicialização do Parabola nesses dispositivos.

No entanto, após alguns dias sob discussão sobre o assunto, os desenvolvedores Parabola repararam que esses blobs não eram necessários para a inicialização, portanto, eles fizeram o "deblobbing" no parche do RCN. Então, depois de muitos dias de testes, o kernel demostrou que funcionou bem, sem problemas e instabilidades.

Enquanto isso, Parabola começou portar o GRUB para ARMv7 para poder suportar 2 ou mais kernels no mesmo sistema, de modo que os kernels do Parabola foram renomeados para nomes personalizados (ex. vmlinuz-linux-libre-grsec). Atualmente, o pacote grub foi desenvolvido para essa arquitetura e está disponível nos nossos repositórios, porém precisa dos pacotes uboot4grub para inicializar os computadores de placa única e ainda estão em fase de desenvolvimento. Então por enquanto, Parabola na versão ARMv7 suporta U-Boot do mesmo jeito como faz o Arch ARM no qual funciona em muitos computadores de placa única, como o BeagleBoard e o BeagleBone.

No momento, Parabola para ARM suporta:

  • plataformas Cortex-A8 primeira geração ARMv7, tais como o BeagleBoard ou Cubieboard
  • plataformas ARMv7 segunda geração Cortex-A9 e Tegra, como o PandaBoard ou TrimSlice
  • plataformas ARMv7 terceira geração Cortex-A7 e Cortex-A15, como o Cubieboard2, Samsung Chromebook (série 3) ou Samsung Chromebook 2

Desde outubro 2015, a versão ARM pode ser executada em qualquer dispositivo que funciona sem a necessidade de um programa privativo na inicialização do sistema e suporta conjuntos de instruções ARMv7.

Diferenças do Parabola com o Arch e Arch ARM

O projeto usa apenas software 100% livre dos repositórios oficiais do Arch para as arquiteturas i686 e x86-64 e dos repositórios oficiais do Arch ARM (exceto [alarm] e [aur]) para o ARMv7. Parabola usa substitutos livres quando for possível, como o kernel do Linux-libre ao invés do kernel genérico Linux.

O processo de filtragem remove cerca de 700 pacotes de software a partir dos repositórios que não cumprem os requisitos da definição de Software Livre para cada arquitetura.

Libertar Arch e Arch ARM

Instalador ISO do Parabola GNU/Linux-libre
Instalador ISO do TalkingParabola GNU/Linux-libre que é uma versão modificada da ISO do Parabola baseada no TalkingArch para usuários cegos e deficientes.

Seguindo o espirito de Arch que é minimalista e KISS, conseguimos alcançar a sua liberdade de uma forma simples. Para libertar a sua instalação Arch e Arch ARM, basta instalar nossa lista de repositórios libres e atualizar o seu sistema.

Não é necessária a reinstalação.

Consulte os artigos de migração do Arch e Arch ARM para obter instruções detalhadas do assunto.

Características

Pacman

O gerenciador de pacote pacman é uma das grandes características do Parabola. Combina um simples pacote no formato binário, com um fácil uso de sistema de compilação. A meta do pacman é tornar o mais fácil possível gerenciar pacotes, sejam eles dos oficiais repositórios Parabola ou das próprias compilações do usuário.

Pacman mantém o sistema atualizado, listas de pacotes de sincronização com o servidor mestre. Este modelo servidor/cliente também permite o usuário baixar/instalar pacotes com um simples comando, completo com todas as dependências requeridas.

Pacman é escrito na linguagem de programação C e usa o formato de pacote .pkg.tar.xz.

Dica: O oficial pacote pacman também contém outras ferramentas úteis, tais como o makepkg, pactree, vercmp e mais: execute pacman -Ql pacman | grep bin para ver uma lista completa.

Segurança de pacotes

Pacman suporta 4 assinaturas de pacotes, que adiciona um nível extra de segurança para os pacotes. A configuração padrão, SigLevel = Required DatabaseOptional, habilita a verificação de assinaturas para todos os pacotes em um nível global: este pode ser substituido por linhas por repositório SigLevel, como mostrado acima. Para mais detalhes sobre pacote de assinatura e verificação de assinatura, dê uma olhada em pacman-key.

Uso

O que se segue é apenas uma pequena amostra das operações que o pacman pode executar. Para ler mais exemplos, consulte man pacman.

Instalando Pacotes

Instalando Pacotes especificos

Para instalar um único pacote ou lista de pacotes (incluindo dependências), execute o seguinte comando:

# pacman -S package_name1 package_name2 ...

Às vezes, há várias versões de um pacote nos diferentes repositórios, por exemplo [extra] e [testing]. Para instalar a versão anterior, o repositṕorio deve ser definido na frente:

# pacman -S extra/package_name

Instalando grupos de pacotes

Alguns pacotes pertencem a um grupo de pacotes que podem ser instalados simultaneamente. Por exemplo, o comando:

# pacman -S gnome

este comando solicitará que você selecione os pacotes do grupo gnome que você deseja instalar.

Às vezes, um grupo de pacote conterá uma grande quantidade de pacotes, e pode haver só alguns que você quer ou não instalar. Em vez de digitar todos os números, exceto aqueles que você não quer, pode ser mais conveniente selecionar ou excluir pacotes ou intervalos de pacotes com a seguinte sintaxe:

Digite uma seleção (padrão=todos): 1-10 15

irá selecionar pacotes 1 até 10 e 15 para a instalação, ou:

Digite uma seleção (padrão=todos):: ^5-8 ^2

irá selecionar todos os pacotes, exceto 5 até 8 e 2 para a instalação.

Para ver quais pacotes pertencem ao grupo gnome, execute:

# pacman -Sg gnome

Também visite https://www.parabola.nu/groups/ para saber quais os grupos de pacotes disponíveis.

Nota: Se um pacote na lista já está instalado no sistema, ele será reinstalado mesmo se já estiver atualizado. Este comportamento pode ser substituído com a opção --needed.
Dica: Ao instalar os pacotes, não atualiza a lista de pacotes sem atualização do sistema (ex. pacman -Sy package_name), isso pode ocasinar erros de dependêcias. Veja #Partial upgrades are unsupported e https://bbs.archlinux.org/viewtopic.php?id=89328.

Removendo pacotes

Para remover um único pacote, deixando todas as suas dependências instaladas:

# pacman -R package_name

Para remover um pacote e suas dependências que não são exigidas por qualquer outro pacote instalado:

# pacman -Rs package_name

Para remover um pacote, suas dependências e todos os pacotes que dependem deste pacote:

Dica: Esta operação é recursiva, e deve ser usada com cuidado, pois pode remover muitos pacotes potencialmente necessários.
# pacman -Rsc package_name

Para remover um pacote, o qual é exigido por outro pacote, sem remover o pacote dependente:

# pacman -Rdd package_name

O pacman salva arquivos de configuração importantes ao remover certos aplicativos e os nomes com a extensão: .pacsave. Para prevenir a criação desses arquivos de backup use a opção -n:

# pacman -Rn package_name
Nota: Pacman não removerá as configurações que o próprio aplicativo cria (por exemplo, "dotfiles" na pasta home).

Atualizando pacotes

Pacman pode atualizar todos os pacotes no sistema com apenas um comando. Isso pode demorar um pouco dependendo de como anda a atualização do sistema. Este comando pode sincronizar as bases de dados do repositório e atualizar os pacotes do sistema (excluindo pacotes "locais" que não estão nos repositórios configurados):

# pacman -Syu
Dica: Em vez de logo que as atualizações estiverem disponíveis, os usuários devem reconhecer que, devido à natureza Parabola's rolling release, uma atualização pode ter consequências imprevisíveis. Isso significa que não é prudente atualizar se, por exemplo, tem alguma tarefa importante para fazer. Preferencialmente, atualize durante o tempo livre e esteja preparado para lidar com quaisquer problemas que possam surgir.

Pacman é uma ferramenta de gerenciamento de pacotes poderosa, mas não tenta lidar com todos os casos. Leia The Arch Way (Português) se estiver confuso. Os usuários devem estar atentos e ter a responsabilidade pela manutenção do seu próprio sistema. Ao realizar uma atualização do sistema, é essencial que os usuários leiam todas as saídas de informações do pacman e usem o bom senso. Se um arquivo de configuração do modificado pelo usuário precisa ser atualizado para uma nova versão de um pacote, um arquivo .pacnew será criado para evitar a substituição de configurações alteradas pelo usuário. Pacman pedirá ao usuário para juntá-las. Esses arquivos requerem intervenção manual do usuário e é uma boa prática para lidar com eles logo após cada atualização ou remoção do pacote. Veja Pacnew e arquivos Pacsave para mais informações.

Dica: Lembre-se que a saída do pacman é registrada no /var/log/pacman.log.

Consultando bancos de dados do pacote

Pacman consulta o banco de dados do pacote local com a flag -Q, veja:

$ pacman -Q --help

e consulte o bancos de dados de sincronização com a flag -S, veja:

$ pacman -S --help

Pacman pode pesquisar por pacotes no banco de dados, pesquisando nomes e descrições dos pacotes:

$ pacman -Ss string1 string2 ...

Para procurar os pacotes já instalados:

$ pacman -Qs string1 string2 ...

Para exibir informações detalhadas sobre um determinado pacote:

$ pacman -Si package_name

Para os pacotes instalados localmente:

$ pacman -Qi package_name

Inserindo duas flags -i também exibirá a lista de arquivos de backup e seus estados de alterações:

$ pacman -Qii package_name

Para obter uma lista dos arquivos instalados por um pacote

$ pacman -Ql package_name

Para pacotes não instalados, use pkgfile.

Pode-se também consultar o banco de dados para saber qual pacote um arquivo no arquivo do sistema pertence:

$ pacman -Qo /path/to/file_name

Para listar todos os pacotes não são exigidos como dependências (órfãos):

$ pacman -Qdt

Para listar a árvore de dependência de um pacote:

$ pactree package_name

Para listar todos os pacotes dependentes de um pacote instalado, use whoneeds do pacote pkgtools:

$ whoneeds package_name

Comandos adicionais

Atualizar o sistema e instalar uma lista de pacotes:

# pacman -Syu package_name1 package_name2 ...

Baixe um pacote sem instalá-lo:

# pacman -Sw package_name

Instale um pacote 'local' que não é de um repositório remoto (ex., o pacote é do Arch User Repository (Português):

# pacman -U /path/to/package/package_name-version.pkg.tar.xz
Dica: Para manter uma cópia do pacote local no cache do pacman, use:
# pacman -U file://path/to/package/package_name-version.pkg.tar.xz

Instalar um pacote 'remoto' (não de um repositório indicado nos arquivos de configuração do pacman):

# pacman -U http://www.example.com/repo/example.pkg.tar.xz

Limpe o cache de pacotes que não estão instalados (/var/cache/pacman/pkg):

Dica: Só faça isso se tem certeza que os pacotes instalados são estáveis ​​e que o downgrade não será necessário, já que removerá todas as versões anteriores da pasta cache, deixando apenas as versões dos pacotes que estão instalados atualmente. Tendo versões mais antigas de pacote vem a calhar no caso de uma futura atualização provocar um erro.
# pacman -Sc

Limpe o cache do pacote inteiro:

Dica: Este limpa todo o cache de pacote. Fazer isso é considerado uma má prática, que evita a possibilidade de downgrade de alguma coisa diretamente da pasta cache. Os usuários serão forçados a ter que usar uma fonte alternativa de pacotes obsoletos tais como o [https://www.alfplayer.com
# pacman -Scc
Dica: Como alternativa tanto para o -Sc e -Scc, considere usar paccache do pacman. Isso oferece mais controle sobre o que e quantos pacotes são apagados. Execute paccache -h para obter instruções.

Atualizações parciais não são suportadas

Parabola é um rolling release, e novas versões de bibliotecas serão colocadas nos repositórios. Os desenvolvedores e usuários confiáveis reconstruirão todos os pacotes nos repositórios que precisam ser reconstruídos com as bibliotecas. Se o sistema tem pacotes instalados localmente (tal como pacotes [[Arch User Repository (Português)]), os usuários deverão recontruí-los quando suas dependências receberem uma colisão soname.

Isso significa que as atualizações parciais são não suportadas. Não use pacman -Sy package ou equivalente como pacman -Sy e depois pacman -S package. Sempre atualize antes de instalar um pacote -- especialmente se o pacman atualizou as sincronização de repositórios. Tenha muito cuidado ao usar IgnorePkg e IgnoreGroup, pelo mesmo motivo.

Se um cenário de atualização parcial foi criado e os binários estão quebrados porque não conseguem encontrar as bibliotecas que estão ligadas, não "conserte" o problema simplesmente pelo symlinking. Bibliotecas recebem colisões soname quando elas não são compatíveis. Um simples pacman -Syu para um espelho devidamente sincronizado resolverá o problema, desde que pacman não esteja quebrado.

Repositórios

Já que apenas uma pequena parte dos pacotes oficiais Arch são privativos ou contêm componentes não-livres, não há nenhuma necessidade para a gente reempacotar tudo. Nos nossos repos, você encontrará pacotes oficiais do Arch, diretamente do seus repositórios oficiais, menos os pacotes privativos, além das nossas substituições libres, quando for possível.

Nossos Repos atuais:

O fundo azul indica que o repositório é importado do Arch (e executado através da [lista preta], é claro). O roxo indica que o repositório origina com Parabola. O vermelho indica que o repositório não existe atualmente no Parabola.

Projeto
core testing libre libre-testing
extra
java
Comunidade
multilib multilib-testing libre-multilib libre-multilib-testing
community community-testing pcr
kernels
cross
nonprism nonprism-testing
Não suportado
AUR ~aurelien
~brendan
~coadde
~drtan
~emulatorman
~fauno
~habstinat
~jorginho
~lukeshu
~smv
~xihh
Nota: A palavra "-testing" significa em inglês "teste".

core/extra/libre/java

Os repositórios core/extra/libre/java são complicados para serem explicado em um contexto geral, então vamos explicar cada um deles de forma separada:

java

Em primeiro lugar falamos do repositório java . Embora os pacotes Java do Arch podem não ter falhas de liberdade, eles frequentemente não cumprem com as políticas do Parabola com relação à construção do pacote através do código fonte. O repositório 'java' é uma "casa a meio caminho" para os pacotes que estão sendo concertados.

libre

O repositório libre contém três coisas

  • Substituições para pacotes que foram na lista negra do repositório [core], [extra] e [community] do Arch (se a substituição não estiver no repositório [java])
  • Pacotes produzidos inteiramente por Parabola que são considerados pacotes centrais e as suas dependências de compilação (ex: libretools que é a nossa ferramenta para compilar pacotes para o Parabola).
  • your-freedom que bloqueia os pacotes privativos do Arch.

your-freedom é um pacote que irá ajudá-lo a identificar os pacotes privativos no sistema e protegê-lo contra a instalação acidental.

Este pacote será atualizado à medida que são identificados pacotes privativos em futuras atualizações do sistema, se for detectado um pacote privativo você será solicitado para removê-lo. Note que se você quiser manter algum pacote privativo no seu sistema, terá que remover your-freedom. 8-(

Se você descobrir qualquer um dos seguintes problemas:

 * Remoção de pacotes em cascada devido a dependências privativas,
 * your-freedom está em conflito com algum pacote livre,
 * Etc.

Por favor, informe ao Projeto Parábola nos canais habituais:

 * https://labs.parabola.nu
 * Irc: //freenode.net/#parabola
 * Mailto: dev@lists.parabola.nu

core/extra

Os repositórios core e extra são importados do Arch, mas sem os pacotes que estão na lista negra, que de fato são removidos.

core

No Arch, o core contém todos os pacotes necessários para:

bem como as dependências de maior importância (não necessariamente o makedepends)

O core tem requisitos de qualidade muito rigorosos. Vários desenvolvedores/usuários precisam fechar a seção antes do procedimento de atualização. Para os pacotes com pouco uso, uma exposição razoável é suficiente: informar as pessoas sobre a atualização, solicitando fechar as seções, manter e testar os pacotes até por uma semana dependendo da gravidade da mudança, e informando da falta de relatórios de erros importantes, juntamente com o visto implícito do mantenedor do pacote.

extra

No Arch, o extra contém todos os pacotes que não se encaixam no core . Ex. Xorg, gerenciadores de janela, navegadores web, aplicativos de mídia, ferramentas para trabalhar com linguagens como o Python e o Ruby, e muito mais.

Repositórios comunitários

multilib/libre-multilib

multilib e libre-multilib contém aplicativos e bibliotecas empacotadas de i686 para x86_64 para permitir que algumas aplicações de 32 bits sejam executadas em 64, (ex. wine).

community

community contém pacotes do AUR que ganhou votos suficientes para serem adotados por um "Trusted User" (usuário confiável) do Arch.

pcr

O PCR ou 'Parabola Community Repository (em português Repositório Comunitário do Parabola) contém pacotes mantidos pelos membros de confiança da comunidade do Parabola. Este repositório conta também com pacotes mantidos pelos desenvolvedores do Parabola, mas que o desenvolvedor não decidiu colocar no core/libre.

kernels

O repositório kernels contém kernels não-padrão, tais como os "Long Term Support" (LTS) que significa em inglês "suporte de longo prazo" orientados para servidores ou compilados com suporte Knock e "Realtime Preemption" que significa em inglês "prevenção em tempo real".

nonprism

O repositório nonprism contém pacotes fornecidos pela comunidade Parabola sem serviços no âmbito dos programas de vigilância de dados globais como PRISM. Gnu05-mascot-logo 050ppi.png

cross

O repositório cross contém principalmente pacotes com cadeias de ferramentas para compilação cruzada para uma arquitetura diferente.

Repositórios não suportados

Gnu07-mascot-logo 050ppi.png

Repositório de usuários

Os repositórios que começam com um til (~) são repositórios "usuário", e eles são fornecidos por desenvolvedores individuais independentes do projeto Parabola. O indivíduo pode ser um desenvolvedor Parabola, mas seu repositório só é suportado por eles, e não pelo resto da equipe Parabola.

Dito isto, os pacotes deles ainda devem atender aos requerimentos da liberdade de Parabola. No entanto, eles podem não atender aos requerimentos de qualidade ou de estabilidade.

Em geral, os depósitos de usuários estão sendo eliminados em favor do PCR. No entanto, eles ainda não estão sendo eliminados ou totalmente substituidos, devido alguns casos especiais. Por exemplo, ~lukeshu vai continuar sendo utilizado para testes de software que é desenvolvido pelo Luke Shumaker, mas não faz parte do Parabola.

AUR

O Parabola não apoia o AUR (Arch User Repository). Muitas vezes, os usuários que transitam de Arch pro Parabola perguntam se o AUR é apoiado no Parabola. A nossa resposta é "não, mas isso também acontece no Arch." No entanto, ele é pelo menos parcialmente apoiado pelo Arch.

Os pacotes e os scripts que existem no AUR não são confiáveis, e a revisão deles ficam pela conta do usuário. Esta é a mesma situação para Arch. Também todos os pacotes que você construi são naturalmente, sob a sua responsabilidade, e não do Parabola. Outro importante detalhe é que muitos (a maioria?) dos pacotes não são de má qualidade, e contêm informações incorretas sobre as licenças.

Se houver um pacote no AUR que você gostaria que fosse adicionado no Parabola, é só pedir a um dos mantenedores do Parabola para procurar e adicionar ele no PCR .